Segundo post do blog e mais um momento de mudança, cheio de emoção…
Agora não sob o aspecto profissional, mas pessoal. Sim, a família está aumentando!
Nosso segundo filho comum (quarto do Alan – ele brinca com minha mãe que agora empatou com ela 🙂 ) está a caminho.
Finalizando o ano de 2019 e com essa notícia, devo dizer que não poderia esperar alegria maior.
Não está sendo uma gravidez fácil sob a ótica dos sintomas. Como dizem, e estou podendo confirmar, cada gestação é única. Mas como a anterior foi meu parâmetro, é inevitável comparar, né? Até para saber ‘dosar’ meus sintomas.
Na gravidez do Bernardo eu tive enjoo e senti certo mal-estar até completar quatro meses, mas não tive outros sintomas significativos. Pelo contrário. Agora, além dos enjoos e do mal-estar, tenho sentido dor de cabeça, dores nas pernas e na lombar, hipotermia, especialmente durante à noite, o que, somado às inúmeras idas ao banheiro, tem provocado noites cansativas e, como consequência, um dia seguinte com limitações.
Por essas razões, precisei desacelerar em tudo. Trabalhos, estudos, compromissos em geral. Acho interessante como os filhos já chegam mostrando que vieram para criar um ‘novo ambiente’, né?
Independente dos sintomas, somos pura gratidão. Sempre quis ter mais de um filho, para crescerem juntos, fazerem companhia um ao outro. Meus pais tiveram quatro e, quando criança, eu pensava em três. Depois de adulta, Deus me enviou um marido já com duas filhas. Na época, elas estavam com sete e cinco anos, e nós dois ainda éramos jovens, começando a vida (com 20 e 26 anos), então resolvemos que seria melhor esperar, nos estabilizarmos profissionalmente e emocionalmente (afinal, um casamento não é brincadeira, né?), e apenas 14 anos depois decidimos que seria momento de sermos pais.
Graças a Deus, o bebê não demorou a vir, e, aos 34 anos, tive o Bernardo. Foi (e é) nossa maior alegria. Eu e o Alan sempre tivemos ritmos de vida acelerados (principalmente ele) e como já contei no post anterior, nos três primeiros anos do Bernardo, eu procurei estar mais inteira para as vivências com ele (inclusive pausando, desde a gestação, minha atuação na Consultoria de Imagem e me dedicando apenas à área jurídica). Quando ele estava prestes a completar três anos e um pouco mais independente, conversei com o Alan e decidimos que era hora de eu retomar minha atuação na Consultoria, e, portanto, precisaríamos da sua maior presença.
Assim, apesar de ser um ótimo momento (pela idade do Bernardo) para pensarmos em um segundo filho, estava com outros projetos em andamento. Este ano, porém, conversamos e decidimos que deixaríamos seguir a vontade de Deus, se e quando tivesse que acontecer… Confesso que poucos meses antes, durante um banho (incrível como os banhos são momentos reflexivos e de insights para mim 🙂 ), eu pensei que talvez precisasse ser mais clara com Deus e dizer que eu realmente queria mais um filho (afinal, estava naquela sensação de “quero, mas não sei se agora!”).
É surreal como Ele nos ouve, né? Pode não ser no nosso tempo nem do jeitinho que pensamos (afinal, não sabemos de nada!), mas Ele provê e foi assim… Mais uma vez, Ele nos abençoou. E cá estou eu, gerando uma vida em meu ventre. Não consigo deixar de pensar que isso é um milagre.
Acabamos de completar o primeiro trimestre – estamos com 14 semanas de gestação – e eu não poderia deixar de compartilhar essa notícia linda e cheia de bênçãos com vocês.
Ah, confirmamos na véspera da viagem de férias e eu já tinha combinado com uma fotógrafa incrível (Alexia – de Porto Velho, atualmente vivendo em Paris) de fazermos uma sessão de fotos em família. Então aproveitamos a oportunidade para registrar a descoberta do bebê nessas fotos lindas. ♥